Marcos Bessa

O universo de um dos poucos vídeo-jogos que eu adorava em miúdo renasce agora numa série de webisódios realizados por Kevin Tancharoen. Nunca fui um gajo violento, no entanto o meu género de filmes favorito sempre foi o Terror. E apesar de gostar de tecnologia, computadores, etc., e de ter estudado 3 anos de Engenharia Informática e Computação, se havia coisa que me distinguia claramente dos meus colegas era a necessidade constante de estar a jogar - que no meu caso era nula! Ou seja, também nunca fui um grande jogador, no sentido de ficar viciado em qualquer coisa, ou de passar horas e horas entretido com uma consola - salvo a excepção do POKEMON que me ocupou durante horas e horas na minha pré-adolescência.... xD De qualquer modo, como qualquer jovem adolescente tive as minhas sessões de jogos... as minhas tardes passadas em frente ao computador entretido em universos paralelos ou com verdadeiros quebra-cabeças. Um dos poucos jogos que me prendeu durante bastante tempo foi o...

Recentemente deparei-me com uma notícia no CinemaBlend  onde se dava destaque à criação de um novo IP  com o lançamento de um jogo de mortos-vivos a sair no final deste ano. Dead Island não promete grande inovação na temática: mortos vivos, fuga, pânico, sangue, muito sangue... No entanto, a premissa do jogo pode vir a criar algumas situações de jogo interessantes: estás num hotel onde subitamente toda a gente se torna em mortos-vivos e tens de sobreviver e lutar contra eles com tudo o que te vier às mãos (literalmente). Imagino que armas de fogo não sejam o forte em termos de objectos de decoração num hotel paradisíaco, portanto assumo que a originalidade possa vir um pouco daqui. Haverá jogadores a escolher uma banana em vez de um facão para lutar com a morte!? =D Quem sabe do que estou a falar? Poucos dias depois, no mesmo site, vi um novo artigo que desmentia o primeiro, esclarecendo que apesar de os produtores estarem a abertos a propostas, não existem para j...